Nesta última terça feira nos apresentamos para 85 crianças de 1 ano e meio a 4 anos, pertencentes à creche da Rua da Mina.
Chegamos encantados com aqueles seres pequeninos, que nos observavam com seus olhinhos arregalados e curiosos para saber quem éramos e o que estávamos fazendo ali.
Quando vimos o tamanho e idade das crianças, ficamos um pouco apreensivos, pois sabemos que nesta idade todo cuidado é pouco: muita calma, carinho, tom de voz suave... Começamos o espetáculo interagindo com os pequenos enquanto se acomodavam na platéia. Bolhas de sabão, palhaçadas, boas vindas... E assim, sob os olhares curiosos, a história começou a ser contada.
Nossa trajetória com essa idade está apenas começando, mas é um desafio delicioso: conseguir comunicar a história, conseguir prender a atenção, causar sensações, emoções e principalmente, estabelecer a interatividade com eles.
É com muito orgulho e com a sensação de dever cumprido que digo que conseguimos vencer esse desafio: tivemos muita interação e atenção da platéia, risadas, falas sobre a história... Simplesmente delicioso!
Nós, atores, temos a sensação de que estamos errando no tom. Será que falamos muito alto? Será que eles entenderam essa parte da história? Será que não estamos subestimando a capacidade de entendimento deles? Essas são algumas de nossas questões nos poucos momentos que temos de coxia. Nosso espetáculo contém muita energia, barulho e música alta... Fazer o espetáculo com a mesma energia porém com mais suavidade é o grande desafio do elenco. Pelo olhar e retorno da diretora, conseguimos. E pelas reações da platéia, antes, durante e após o espetáculo, tivemos essa certeza.
É muito gratificante saber que nossa pesquisa pautada na adaptação do espetáculo baseada nas faixas etárias está dando muito certo, rendendo frutos, esquentando nossos corações e o da platéia. Nesse caso, pequeninos corações, mas que estavam abertos para acolher todo o grupo.
Chegamos encantados com aqueles seres pequeninos, que nos observavam com seus olhinhos arregalados e curiosos para saber quem éramos e o que estávamos fazendo ali.
Quando vimos o tamanho e idade das crianças, ficamos um pouco apreensivos, pois sabemos que nesta idade todo cuidado é pouco: muita calma, carinho, tom de voz suave... Começamos o espetáculo interagindo com os pequenos enquanto se acomodavam na platéia. Bolhas de sabão, palhaçadas, boas vindas... E assim, sob os olhares curiosos, a história começou a ser contada.
Nossa trajetória com essa idade está apenas começando, mas é um desafio delicioso: conseguir comunicar a história, conseguir prender a atenção, causar sensações, emoções e principalmente, estabelecer a interatividade com eles.
É com muito orgulho e com a sensação de dever cumprido que digo que conseguimos vencer esse desafio: tivemos muita interação e atenção da platéia, risadas, falas sobre a história... Simplesmente delicioso!
Nós, atores, temos a sensação de que estamos errando no tom. Será que falamos muito alto? Será que eles entenderam essa parte da história? Será que não estamos subestimando a capacidade de entendimento deles? Essas são algumas de nossas questões nos poucos momentos que temos de coxia. Nosso espetáculo contém muita energia, barulho e música alta... Fazer o espetáculo com a mesma energia porém com mais suavidade é o grande desafio do elenco. Pelo olhar e retorno da diretora, conseguimos. E pelas reações da platéia, antes, durante e após o espetáculo, tivemos essa certeza.
É muito gratificante saber que nossa pesquisa pautada na adaptação do espetáculo baseada nas faixas etárias está dando muito certo, rendendo frutos, esquentando nossos corações e o da platéia. Nesse caso, pequeninos corações, mas que estavam abertos para acolher todo o grupo.
OLHINHOS VIDRADOS NA HISTÓRIA
ESSA PEQUENA FEZ QUESTÃO DE
SEGURAR O PRESENTE DA PRINCESA
SEGURAR O PRESENTE DA PRINCESA
BLACAMAN, O CONSELHEIRO REAL E SEU CAVALO ALADO
OLHA A DESPROPORÇÃO: NESSA FOTO
DÁ PRA VER O QUÃO PEQUENINOS ELES ERAM
DÁ PRA VER O QUÃO PEQUENINOS ELES ERAM
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